Roberto Belarmino nasceu de uma rica e numerosa família toscana, em
Montepulciano no ano de 1542. Sobrinho de um Papa (sua mãe era irmã de Marcelo
II), Roberto Belarmino ingressou em 1560 na Companhia de Jesus. Estudou
teologia em Pádua e Lovaina e em 1576 tornou-se o primeiro titular da cátedra
de apologética isto é, de defesa da ortodoxia católica na Universidade
Gregoriana, que naquela época se chamava Colégio Romano. Foi professor de São
Luiz Gonzaga. Eleito cardeal e arcebispo de Cápua em 1599.
Era teólogo oficial da Igreja,
com a sua doutrina e com o exemplo de sua caridade e simplicidade de vida, que
o povo admirava. Foi um homem muito discutido durante a Reforma Católica.
Escreveu muitas obras exegéticas, pastorais e ascéticas.
Nos três primeiros anos de vida religiosa sofreu horríveis dores de cabeça que não o impediram de estudar teologia e defender sua própria tese por três dias consecutivos, diante de um público literalmente fascinado. Os compromissos escolásticos nunca o distraíram da oração. De volta a Roma, entre outros encargos teve também o de diretor espiritual, e esteve ao lado de São Luís Gonzaga conduzindo-o até os últimos instantes de vida. Suas vigorosas dialéticas postas a serviço da doutrina católica valeram-lhe o título de martelo dos hereges, uma obra simples, mas rica de sabedoria como o seu Catecismo mereceu-lhe o título de mestre de tantas gerações de crianças que, nesse livrinho em forma de diálogo, têm aprendido as verdades fundamentais da fé professadas no batismo (foi traduzido em mais de cinqüenta línguas). Dentre várias obras teológicas, escreveu A arte de bem morrer, isto é, o modo de despedir-se da vida com serenidade e desapego.
Nos três primeiros anos de vida religiosa sofreu horríveis dores de cabeça que não o impediram de estudar teologia e defender sua própria tese por três dias consecutivos, diante de um público literalmente fascinado. Os compromissos escolásticos nunca o distraíram da oração. De volta a Roma, entre outros encargos teve também o de diretor espiritual, e esteve ao lado de São Luís Gonzaga conduzindo-o até os últimos instantes de vida. Suas vigorosas dialéticas postas a serviço da doutrina católica valeram-lhe o título de martelo dos hereges, uma obra simples, mas rica de sabedoria como o seu Catecismo mereceu-lhe o título de mestre de tantas gerações de crianças que, nesse livrinho em forma de diálogo, têm aprendido as verdades fundamentais da fé professadas no batismo (foi traduzido em mais de cinqüenta línguas). Dentre várias obras teológicas, escreveu A arte de bem morrer, isto é, o modo de despedir-se da vida com serenidade e desapego.
De pequena estatura física,
tinha um temperamento alegre e amigável. A sua caridade para com os pobres e os
aflitos era proverbial. Polemicista notável, participou nalguns dos maiores
debates da época, revelando uma cultura e abertura de espírito notáveis. Foi um
dos grandes da Reforma Católica que se seguiu ao Concílio de Trento. Rejeitou a
sua eleição como papa no conclave de 1621.
Morreu
a 17 de Setembro do ano 1621 em Roma. Foi beatificado em 13 de maio de 1923 e
canonizado em 29 de junho de 1930 pelo Papa Pio XI e declarado Doutor da Igreja
em 1931, celebra-se a sua memória a 17
de Setembro.
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